A semana foi de muitas notícias tristes para nós como Igreja.
Soube que um jovem que já participou conosco em nossas EBFs tinha morrido vítima destas questões que envolvem nosso bairro. Como se não bastasse conversando com um pastor de um dos bairros adjacentes, o mesmo relata dados que me deixou estático porque segundo pesquisa em cada 10 jovens envolvidos em drogas atualmente, 8 já passaram por uma igreja enquanto crianças. Outro dado da pesquisa: em cada 10 jovens envolvidos, 6 tem pais evangélicos. Isso desespera a qualquer um de nós que almejamos ver uma geração rendida aos pés de Jesus.
Nossos jovens estão envolvidos em congresso sobre esse tema: “Minha vida entreguei” e nossa oração deve ser que cada um destes que fazem a história hoje, jamais se afastem do Senhor. Como está sendo triste entendermos que estamos perdendo para a morte. Cada jovem que sei que a morte antecipou a história, fere o coração porque nossa mensagem é de uma vida abundante porque sabemos que o Evangelho tem a resposta para o homem, porém, nós brigamos contra o pecado, contra o sistema deste mundo sem Deus e cheio das facilidades. Nós brigamos contra os conceitos de “vida” que essa sociedade permissiva, perversa e incrédula tem tentado incutir nas mentes de nossas crianças, adolescentes e jovens, fazendo-os com que muitos deixem os bons conselhos da Palavra de Deus e se envolvam na vida de desobediência à Deus, aos pais e se tornem insensíveis a tudo e a todos.
Minha vida entreguei quando estava em transição entre adolescência/juventude e nunca me arrependi. Mas hoje é tempo de decisão pessoal, de renovação como pais e como famílias. É tempo de glorificarmos à Deus pelos nossos filhos e que para tanto que Deus nos ajude.
Pr. Carlos Henrique