Não me calarei, por amor… não descansarei. Enquanto a sua Justiça não resplandecer como a alvorada e a sua salvação como as chamas de uma tocha acesa (Isaías 62:1)

Pelos noticiários, nosso País vive uma crise financeira e isso já é assunto e repercute por todos e sem que a gente queira vai contagiando de forma pessimista o coração de todos. A verdade é que ficamos assustados quanto a questão dos dados estatísticos frente ao número de pessoas desempregadas, o comércio financeiro abalado e tudo contribuindo para entendermos que o tempo no Brasil é de muitas dificuldades. O País vive um tempo em que como servos do Senhor precisamos amar as pessoas que chegam até nós e de forma desesperada muitas vezes. Hoje vivemos a «crise» não só das finanças mas da violência, do medo, da insegurança e que tem adoecido a muitos. Nunca se falou tanto em «pânico» e medo como nos dias atuais. Há um contágio de informações ruins que resultam na amargura do coração.

Diante de tudo isso, qual é a nossa resposta?

• Clamar ao Senhor. O tempo é da Igreja buscar mais ao Senhor. Os ministérios promoverem mais momentos de busca pela face de Deus, porque no céu não existe «crise», nosso Deus é Deus de provisão e seus ouvidos nunca estarão fechados para a oração de um povo que creia.
• Permanecermos fiéis. Nossa tendência sempre em meio aos apertos é deixarmos o foco de nosso compromisso. Somos abalados e logo o desânimo toma conta do coração e deixamos inclusive de sermos fiéis ao Senhor. Mas isso não deve acontecer conosco. Em Malaquias 3 nós vemos uma Nação sofrendo consequências terríveis, mas o caminho da solução passava pela fidelidade à Deus.
• Proclamar que Jesus Transforma – A experiência de Jesus em uma vida muda completamente a realidade. Jesus tem a resposta para qualquer situação. Não é Ele limitado a realidade humana e nem a matemática do homem. Quando tudo diz “não”, Jesus pode dizer sim. Em Salmos 125:1 – “os que esperam no Senhor são como os montes de Sião que não se abalam mas permanecem para sempre”. Jesus sempre será nossa Única Esperança.

Pr. Carlos Henrique