Durante a semana nós estaremos juntos todas as noites para pensarmos como pais, avós e educadores de modo geral, sobre nossas crianças. Tenho grande preocupação neste tempo em que o bombardeio é tão intenso nas mentes e nas vidas, de maneira que não dá para ficarmos inertes no quadro que envolve o adoecimento das mentes, do comportamento e da espiritualidade.

Temos visto pais permissivos que se tornam reféns da criança que «manda», dita as ordens e se assim não acontecer segundo a sua vontade os pais ficam desesperados diante das atitudes de rebeldia, agressividades e total descontrole.

Temos visto pais que trocam de ambientes, de escolas, de igrejas porque o discurso é os filhos que não se adaptam ou que são incompreendidos, rejeitados no espaço e o melhor não é trabalhar a frustração, mas sair a procura da satisfação da criança que tudo domina. Vejo hoje, que as crianças tem o controle da TV em seu poder, a música do carro não pode ser a que agrada os pais mas a criança é quem escolhe. A criança escolhe onde sentar e onde os pais obedecem. Será isso o certo? Quando essa criança se tornar um jovem, um adulto que tiver que enfrentar a «vida», as pessoas responderão sempre favoravelmente? Claro que não! A vida não dá mole para ninguém. A vida tem frustração e muitos «nãos» que teremos que enfrentar. Daí o adoecimento, os complexos de inferioridade e outras síndromes.

Existem os pais que não atentam para o comportamento dos filhos no que se refere a sexualidade. Pais e avós precisam estar atentos sobre com quem a criança anda. Precisam atentar para os pedófilos que muitas vezes está muito próximo e quem menos desconfiamos. A criança precisa da intervenção dos pais, da ação da mãe e também do comportamento do pai.

Pais responsáveis observam e admitem problemas. Participe essa semana conosco. Vamos aprender juntos.

Pr.Carlos Henrique